Setor industrial reforça investimento em servomotores, tecnologia que redefine precisão e eficiência na robótica

 O uso de servomotores tem crescido de forma acelerada na indústria brasileira, acompanhando a expansão da robótica aplicada a linhas de produção, logística e automação avançada. Considerado um dos componentes essenciais dos robôs industriais modernos, o servomotor tem ganhado destaque por oferecer alto controle de movimento, precisão milimétrica e respostas rápidas — características fundamentais para operações complexas. Especialistas afirmam que o servomotor se diferencia de motores convencionais por trabalhar em conjunto com sensores que monitoram posição, velocidade e torque em tempo real. Essa comunicação contínua permite correções instantâneas durante o movimento, garantindo que o robô execute tarefas repetitivas com mais qualidade e segurança. Na prática, o equipamento funciona recebendo um comando eletrônico que determina uma posição desejada. O sensor interno compara essa posição com o movimento real e ajusta o motor automaticamente, evitando desvios e perdas de eficiênc...

Parece uma narrativa saída de um filme de ficção científica, mas Stephen Eisele, presidente da Lonestar Data Holdings, acredita que sua empresa poderá, um dia, estabelecer um data center na Lua

 Parece uma narrativa saída de um filme de ficção científica, mas Stephen Eisele, presidente da Lonestar Data Holdings, acredita que sua empresa poderá, um dia, estabelecer um data center na Lua. "Nossa visão é que, ao colocar um data center no espaço, você realmente oferece uma segurança inigualável", afirma ele.

Com sede na Flórida, nos Estados Unidos, a Lonestar anunciou no mês passado que testou com sucesso um pequeno centro de dados, do tamanho de um livro de capa dura. Este dispositivo foi transportado para a Lua no módulo lunar Athena, da empresa de exploração espacial Intuitive Machines, que foi lançado ao espaço por um foguete da SpaceX, de Elon Musk.

Os data centers são grandes instalações que abrigam uma infinidade de computadores, responsáveis por armazenar e processar dados utilizados por websites, empresas e governos.

A Lonestar acredita que a instalação de data centers na Lua proporcionará aos clientes um processamento de dados seguro e confiável, alimentado pela abundante energia solar disponível no espaço.

Embora a ideia de data centers espaciais possa parecer um sonho distante, ela está começando a ganhar forma, impulsionada pela crescente demanda e pela dificuldade de encontrar locais adequados na Terra para sua instalação. O aumento do uso da inteligência artificial (IA) resultou em um crescimento massivo na quantidade de dados que precisam ser armazenados e processados globalmente.

De acordo com a consultoria de gestão global McKinsey, a demanda por data centers deve crescer entre 19% e 22% até 2030. Embora novas instalações estejam surgindo constantemente, a busca por locais adequados está se tornando cada vez mais desafiadora. Os data centers ocupam grandes áreas e consomem enormes quantidades de energia e água para resfriamento, além de enfrentarem resistência de moradores locais que não desejam ter essas estruturas próximas.

A instalação de data centers no espaço — seja em órbita da Terra ou na Lua — teoricamente minimiza esses problemas. Com a energia solar praticamente ilimitada e a ausência de vizinhos para se preocupar com impactos ambientais, esses centros poderiam operar de maneira mais eficiente. Além disso, os data centers espaciais poderiam se especializar em serviços para espaçonaves e outras instalações no espaço, e as transferências de dados entre dois pontos no espaço seriam mais rápidas do que na superfície terrestre.

Comments

Popular posts from this blog

Resident Evil 8: Village — Guia Completo do Início ao Castelo

RESIDENT EVIL 9 ACABOU DE SER ANUNCIADO SAIBA SOBRE O JOGO TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER

Como funciona a fan do computador?